Zarigüeya
Postado em 23 de novembro de 2018 - Última modificação: 23 de novembro de 2018gambá é um mamífero marsupial, caracterizado por completar grande parte de seu desenvolvimento aderindo às glândulas mamárias disponíveis dentro de uma bolsa.
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Características
O menor gambá pertence à espécie pigmeu do sudoeste (Cercartetus concinnus) com altura de apenas 10 cm. La gambá australiano (Trichosurus vulpecula)Pode atingir mais de um metro de altura. Normalmente, a maioria das espécies tem o mesmo tamanho de uma despesa familiar. A expectativa de vida é incomumente curta em comparação com outros mamíferos de seu tamanho, geralmente vivendo um ou dois anos na natureza. Em cativeiro, sua vida aumenta para quatro anos.
A maioria das espécies tem focinhos longos e as caudas são alongadas e preênseis, nuas na parte inferior para lhes dar uma melhor aderência quando nas árvores. Para escalar árvores com facilidade, eles têm garras afiadas. A mandíbula é incomum entre os mamíferos. Os incisivos são muito pequenos, os caninos são grandes e os molares são tricúspides. Os pés são planos e as patas traseiras não têm garras. Eles são cobertos de pêlos, as pernas e a cauda são cobertas por escamas. Os machos têm um pênis bifurcado com glândulas gêmeas e a fêmea tem uma bolsa.
Os machos tendem a ser ligeiramente maiores, mais pesados e com caninos maiores que as fêmeas. Eles têm um leve dimorfismo sexual, pois os homens têm um pênis bifurcado e a mulher uma vagina bifurcada.
Comportamento
A gambá é um animal solitário e nômade, embora só se mova se a área começar a faltar água e comida. Também é um animal noturno. A sua actividade começa ao pôr-do-sol onde aproveitará a escuridão da noite para caçar. Pela manhã sua atividade desce e ele passa o dia descansando nos ocos das árvores escondidos dos predadores.
Quando se sentem ameaçados, fingem-se de mortos imitando a aparência e o cheiro. Essa resposta não é consciente e é semelhante ao desmaio em humanos. Quando são jovens, às vezes o cérebro não responde corretamente e eles não desmaiam em caso de perigo. Quando estão brincando, os lábios se retraem, os dentes ficam à mostra, a saliva espuma ao redor da boca, os olhos estão fechados ou semicerrados e as glândulas anais secretam um líquido fedorento.
Os gambás do continente americano preferem tocas ou moram embaixo de casas. Eles não cavam suas próprias tocas e usam as tocas cavadas por outros animais.
habitat
O gambá habita arbustos e florestas tropicais, onde encontra árvores ocas e troncos para viver. São animais arbóreos, ou seja, passam a maior parte da vida nas árvores.
distribuição
O gambá é encontrado na Austrália, Papua Nova Guiné e Sulawesi (Índia). Hoje, eles também são encontrados na Nova Zelândia e em partes da China, onde foram introduzidos por humanos.
Alimentação
O gambá é um animal onívoro, que se alimenta de uma grande variedade de plantas e animais invertebrados. Entre suas dietas estão: insetos, folhas, flores, néctar e frutas. Eles também comem pequenos mamíferos, pássaros e répteis.
Predadores
Os predadores do gambá são numerosos e variam de acordo com a espécie e a região onde vivem. Mas, em geral, os predadores são: zorros, gatos e raptors. Outros predadores podem ser: demônios da Tasmânia, os cães, os dingos e cobras.
Reprodução
O gambá é um animal muito solitário e eles só vêm juntos para acasalar. Não tem um horário restrito para se reproduzir e pode fazê-lo durante todo o ano. A fêmea, como marsipial, tem um sistema reprodutor que consiste em uma vagina bifurcada, um útero dividido e uma bolsa (bolsa).
A gambá fêmea está com duas semanas de gestação e terá de 2 a 4 filhotes. Por ser um marsupial, a fêmea tem uma bolsa encontrada em seu estômago, onde os filhotes recém-nascidos entram e ficam lá até que se desenvolvam o suficiente para sobreviver por conta própria. Geralmente, apenas um dos filhotes sobrevive e deixa a bolsa entre 6 e 7 meses.
Estado de conservação
O gambá é considerado uma praga em certas regiões, pois às vezes caça em lixões urbanos. Mas, geralmente, eles não correm perigo de extinção, embora as espécies mais raras se estejam ameaçadas ou em perigo de extinção, como o cuscuz salpicado (Phalanger maculatus).